terça-feira, 26 de maio de 2015

Cordel

No Espaço Cultural 
Onde tudo é muito legal
Quando tem festa, então 
Principalmente a festa junina
E todos prestam atenção quando 
lá vem a menina, que vai ser noiva. 


Mônica Ana

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Monalisa Negra. E vida... negra.

Um olhar sério, firme. De alguém que precisa fazer sua missão, lutar para sobreviver, e assim encontrar a paz.
E ela não está fazendo isso apenas por si, porém pra todos ao seu redor. É uma miserável que tem de batalhar todos os dias só pra conseguir o que comer.
Certamente, ela não quer apenas ter o que comer.
Quer ser considerada gente. Quer a felicidade rondando sua vida, e possuindo-a.
E certamente, tão logo vai conquistar o querer de seu coração, tão triste, sofrido, desiludido...
E diante da câmera, ela mostra um pouco de seu duro destino, de seu sofrimento que perdurará por muito tempo, que talvez nunca passe.

terça-feira, 19 de maio de 2015

Cordel: festa de São João



 Festa de São João


Quando chega o São João
É uma festa de montão
Não tem quem goste
Da principal festa
do Sertão

É quadrilha, é fogueira, é devoção
No "arráia" o que não falta
é bandeira muiticolorida,
festa e alegria.

Fartura de comida próprias
Mostra um pouco o quanto
nossa cultura é diversa, úni
ca e rica.

Tudo isso forma
a festa que cuja origem
é de outro continente, mas
que já podemos considerar nossa.


Mônica Ana




cordel

Vou Contar nesse Cordel
Dá gosto de relatar
Sobre a festa junina
Que é bastante popular
Na Europa ela surgiu
De lá veio pro Brasil
Para aqui se consagrar.

No Nordeste brasileiro
Virou mesmo tradição
Sempre cada vez mais forte
Ganhou nova versão
E de uma festa pagã
Foi transformada em Cristã
Em louvor a São João.

Conforme relata a Bíblia
E segundo a tradição
Esse uso da fogueira
Tem a sua explicação
Izabel promete avisar
Prima ao ver fumaça no ar
Foi o nascimento de João.

Antes era conhecida
Como festa Joanina
Mas passou a ser chamada
Também de festa junina
Sendo assim ampliada
Ficou logo consagrada
Na cultura nordestina.

Assim junho se transformou
Num mês todo festeiro
Também com santo Antônio
O santo casamenteiro
Com são Pedro a completar
Esse santo popular
Que do céu é o chaveiro.

Do Nordeste se espalhou
E ganhou todo Brasil
Em todo canto se ver
Como ninguém nunca viu
Está no Sul e Sudeste
No Norte e Centro Oeste
Sem perder o seu perfil.

Essa festa ta marcada
Pela grande animação
Tem fogueira e milho assado
Tem foguete e tem balão
Quadrilha pra todo lado
E xote baião e xaxado
Relembrando Gonzagão.

Tem muita coisa gostosa
Pra todo mundo comer
São pratos deliciosos
Que se tem a oferecer
Canjica, aluar, paçoca
Bolo de milho e tapioca
Muito quentão pra beber.

A grande festa da roça
Tomou conta da cidade
Arraiá pra todo lado
É grande a diversidade
Tem casamento caipira
Que no humor se inspira
Com toda criatividade.                                 maiara
É o mês de junho Chegando
Mudando a cor do sertão.
Sertanejos fervorosos,
Demonstram sua devoção.
Fazem festa para São Pedro,
Santo Antônio e São João.

O “arraia” é enfeitado
com bandeiras multicor.
Aluá, cachaça e quentão,
Dão a festa aroma e sabor.
Fogos fogueira e fagulhas,
Encanto, magia e fulgor.

Batata doce e macaxeira,
Pé-de-moleque e canjica,
Pamonha e milho verde,
Sem provar ninguém fica.
É o gosto Nordestino,
e fartura em mesa rica.

A quadrilha ensaiada.
Gritador está de plantão.
Sanfoneiro puxa o fole,
Começando a animação.
O noivo não quer casar,
Mas não tem outra opção.

“ Olha pro céu meu amor,
veja como ele está lindo”.
Velhas canções embalam,
As paixões que vão surgindo.
Transformando os mais antigos,
Em sonhadores meninos.

É quadrilha e casamento,
Fogueiras e animações,
Cantiga, bebida e comida
Dando cor as tradições
É o sinal de fumaça,
Reunindo multidões.




A história da literatura de cordel começa com o romanceiro do Renascimentquando se iniciou impressão de relatos tradicionalmente orais feitos pelos trovadores medievais, e desenvolve-se até à Idade Contemporânea. O nome cordel está ligado à forma de comercialização desses folhetos em Portugal, onde eram pendurados em cordões, chamados de cordéis.[1] Inicialmente, eles também continham peças de teatro, como as de autoria de Gil Vicente (1465-1536). Foram os portugueses que introduziram o cordel no Brasil desde o início da colonização.
Evolução no Brasil                 anselmo mdo                  marcio mdo

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Porque os negros não comemoram o 13 de maio, dia da abolição da escravatura?

A Lei Áurea, que aboliu oficialmente a escravidão no Brasil, foi assinada em 13 de maio de 1888. A data, no entanto, não é comemorada pelo movimento negro. A razão é o tratamento dispensado aos que se tornaram ex-escravos no País. 
Após o fim da escravidão, de acordo com o sociólogo Florestan Fernandes (1920-1995), em sua obra "A integração do negro na sociedade de classes", de 1964, as classes dominantes não contribuíram para a inserção dos ex-escravos no novo formato de trabalho.
“Os senhores foram eximidos da responsabilidade pela manutenção e segurança dos libertos, sem que o Estado, a Igreja ou qualquer outra instituição assumisse encargos especiais, que tivessem por objeto prepará-los para o novo regime de organização da vida e do trabalho”, diz o texto.
 Houve, então, um debate sobre a necessidade de prover algum recurso à população recém-saída da condição de escrava. Esse recurso, que seria o acesso à terra, importante para que as famílias iniciassem uma nova vida, não foi concedido aos negros. Mesmo o já precário espaço no mercado de trabalho que era ocupado por essa população passou a ser destinado a trabalhadores brancos ou estrangeiros.
Integrante da União de Negros pela Igualdade (Unegro), Alexandre Braga explica que “O 13 de maio entrou para o calendário da história do país, então não tem como negar o fato. Agora, para o movimento negro, essa data é algo a ser reelaborado, porque houve uma abolição formal, mas os negros continuaram excluídos do processo social”.
“Essa data é, desde o início dos anos 80, considerada pelo movimento negro como um dia nacional de luta contra o racismo. Exatamente para chamar atenção da sociedade para mostrar que a abolição legal da escravidão não garantiu condições reais de participação na sociedade para a população negra no Brasil”, completou a ex-ministra Luiza Barros.
Ela defende, porém, que as mudanças nesse cenário de exclusão e discriminação estão acontecendo. “Nos últimos anos, o governo adotou um conjuntos de políticas sociais que, aliadas à política de valorização do salário mínimo, criou condições de aumento da renda na população negra”
Inclusão do negro ainda é meta
Apesar dessas políticas, tanto a ex-ministra quanto Braga entendem que ainda há muito por fazer.
O representante da Unegro cita algumas das expressões do racismo e da desigualdade, no país: “No Congresso, menos de 9% dos parlamentares são negros, enquanto que a população que se declara negra, no Brasil, chega a 51%. Estamos vendo também manifestações de racismo nos esportes, principalmente no futebol. Ainda temos muito a caminhar”.
“Ainda estamos tentando recuperar a forma traumática como essa abolição aconteceu, deixando a população negra à sua própria sorte. Como os negros partiram de um patamar muito baixo, teremos que acelerar esse processo com ações afirmativas, para que possamos sentir uma diminuição mais significativa das desigualdades”, explicou Bairros.

13 De maio

                        13 de maio


No dia 13 de maio 1988, a princesa Isabel assinou a Lei Áurea, extinguindo
a escravidão no Brasil Os escravos por fim conseguiram a liberdade.
A abolição da escravatura não aconteceu do dia para noite,foi aprovada essa Lei. Pela lei os escravos ao completarem 60 anos eram libertos. Esta era uma forma de ir gradualmente extinguindo com a escravatura.

13 de maio


Dia da Fraternidade O . Dia da fraternidade , tambem conhecido como o dia da fraternidade brasileira comemora se no dia 13 de maio nesse dia e celebrado o valor da fraternidade um dia assente na ideia de que todos os seres humanos sao iguais e possuem igual dignidade iguais e direitos sendo nesse sentido como irmaos entao e isso gente

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Propaganda absurda

Anteontem eu encontrava-me no Facebook quando percebo que um amigo meu compartilhou uma imagem. Cliquei-a e uma indignação forma-se em meu rosto. Uma foto da propaganda do dia das mães de uma loja da Arezzo. Melhor, uma foto da propaganda absurda da Arezzo.
Felizmente, esse amigo meu compartilhava da mesma opinião_e indignação_ e colocou na legenda da foto "absurdo!", a mesma palavra que estampou-se em minha mente quando vi a foto.
Então, é isso? Um sentimento sendo vendido como mercadoria? Como se isso fosse o verdadeiro significado do dia das mães? Um presente nunca vai substituir um "mãe eu te amo". As mães não querem receber um presente, e sim a gratidão e o reconhecimento de seus filhos.
E o motivo principal de minha tamanha indignação, foi o essa propaganda nada  quis dizer: "um presente vale mais que o seu amor e carinho".

Mônica Ana

FELIZ DIAS DAS MÃE ♥♥♥

                                                                 FELIZ DIAS DAS MÃES
 


MÃE EU TE AMO PARA SEMPRE ♥♥♥