quinta-feira, 30 de abril de 2015

O DIA DO TRABALHADOR

        O dia do trabalhador:

É o dia que por eles, esse dia e marcado por muito determinação e força que pelo menos eles ficam um dia em descanço sem ser os finais de semana.

Mas pra ele esse dia eles vão poder comemora com a família pois em alguns trabalhos prendem eles lá e a demora é grande de sair de lá, pois todos que é trabalhador parabéns e muito mas alegria pois são guerreiros.

terça-feira, 28 de abril de 2015

Fruto da realização de oficinas culturais que aconteceram desde 2002, o Espaço Cultural Pierre Verger foi inaugurado em 2005 para contribuir com a formação dos jovens da comunidade que abriga a Fundação Pierre Verger. Naquele mesmo ano o Espaço também virou um dos Pontos de Cultura, criados pelo Ministério da Cultura, projeto que se estendeu até 2008, desde então desenvolvendo outros projetos ligados ao MinC.
Localizado no bairro do Engenho Velho de Brotas, a Vila América é uma região de Salvador que apresenta em sua história características culturais muito ricas, contudo, ainda é carente de instituições culturais. O Espaço Cultural oferece descobertas e conhecimentos aos jovens, aos adultos e aos idosos da comunidade, além de favorecer o desenvolvimento social da região.
Anexo à sede da Fundação Pierre Verger, que funciona na casa onde viveu o fotógrafo por quase 40 anos, o Espaço Cultural busca ampliar a relação que o próprio Pierre Verger já tinha com as comunidades, buscando contribuir para a construção de uma consciência de cidadania a partir do potencial criativo e crítico desses jovens e crianças.

O público do Espaço

O Espaço Cultural Pierre Verger atende em sua grande maioria a crianças e adolescentes da Vila América/ Engenho Velho de Brotas e de comunidades vizinhas como Vasco da Gama, Federação, Engenho Velho da Federação, atraindo também pessoas de bairros mais distantes, procurando um maior envolvimento com expressões artísticas e com a trajetória de Verger, enquanto pesquisador e artista, nas mais diversas oficinas.
O acesso ao rico acervo documental da Fundação Pierre Verger permite incluir nas atividades didáticas um privilegiado material sobre personalidades e aspectos das culturas africanas e afro-brasileiras. Além desse material, são consideradas as personalidades do bairro através de seus exemplos de vida, conhecimentos e espiritualidade, bem como a história de vida de Pierre Verger. O Espaço Cultural Pierre Verger conta também com uma biblioteca comunitária, que possui um rico acervo para o público infanto-juvenil, voltada para o incentivo à leitura e à pesquisa.

O espaço Físico

Na praça coberta acontecem eventos e apresentações, rodas de capoeira, atividades da Ação Griô e outras atividades artísticas. Além disso, ao redor da praça estão os demais espaços, destinados às várias atividades. Cada espaço foi batizado com o nome de uma personalidade local ou de alguém do convívio do próprio Verger, como a Biblioteca Jorge Amado, a Sala de Dança Mãe Senhora, a Sala de Informática Roger Bastide, a Praça Mestre Bimba, entre outros.
faixaAs instalações do Espaço Cultural Pierre Verger integram uma ampla área verde, que inclui uma cajazeira centenária, um bambuzal, árvores frutíferas e plantas medicinais. Em 2008 foi finalizado um muro de contenção que nos permitiu instalar a horta que já começou a funcionar, dando ênfase em plantas medicinais, ligadas às tradições afro-brasileiras. Além disso, buscamos prezar por uma alimentação saudável que é oferecida na nossa cantina.

Os produtos

Nos últimos anos nos empenhamos, além de apresentações finais regulares, também em intercâmbios com escolas da região (ou de outras) e realizamos outros projetos como Ação Griô, Trilhas Griô e Capoeira Viva. Produzimos espetáculos como “5 de agosto” (2006), celebrando a data da chegada de Verger à Bahia 60 anos atrás, “Samba dos Engenhos” (2008 e 2009), que apresentou a trajetória do samba junino no nosso bairro, realizamos a produção de vídeos homônimos e de materiais sobre a história do bairro e o livro “A Capoeira em Salvador nas fotos de Pierre Verger”, ambos de 2009, bem como o livro Fotografando Verger(2011) e o espetáculo "Eu sou o blues" (2012

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Por que 21 de abril feriado e 22 não?

Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, tem como o dia de sua execução, feriado nacional. No dia seguinte, é dia do Descobrimento do Brasil. 


Ora, porque o Descobrimento do Brasil também não é um feriado nacional? Não foi o dia em que foi descoberto o nosso país? 


Realmente, eu não consigo entender essa contradição. Por que um dia feriado, outro não, sendo esse feriado importantíssimo? Não desmerecendo o dia de Tiradentes, também importante.

Talvez nunca haja uma explicação pra esse mistério, incoerência pura. E quem tiver uma há de se descabelar, porque vai ser duro de convencer tudo e todos.



Mônica Ana

pierre

Pierre Edouard Léopold Verger (1902-1996) foi um fotógrafo, etnólogo, antropólogo e pesquisador francês que viveu grande parte da sua vida na cidade de Salvador, capital do estado da Bahia, no Brasil. Ele realizou um trabalho fotográfico de grande importância, baseado no cotidiano e nas culturas populares dos cinco continentes. Além disto, produziu uma obra escrita de referência sobre as culturas afro-baiana e diaspóricas, voltando seu olhar de pesquisador para os aspectos religiosos do candomblé e tornando-os seu principal foco de interesse.

Com seus irmãos e sua mãe. Paris, Anos 1900Com seus irmãos e sua mãe. Paris, Anos 1900Verger nasceu em Paris, no dia quatro de novembro de 1902. Desfrutando de boa situação financeira, ele levou uma vida convencional para as pessoas de sua classe social até a idade de 30 anos, ainda que discordasse dos valores que vigoravam nesse ambiente. O ano de 1932 foi decisivo em sua vida: aprendeu um ofício - a fotografia - e descobriu uma paixão - as viagens. Após aprender as técnicas básicas com o amigo Pierre Boucher, conseguiu a sua primeira câmera fotográfica, uma Rolleiflex. Com o falecimento de sua mãe, sua última parente viva, Verger decidiu se tornar naturalmente um viajante solitário e levar uma vida livre e não conformista. Apesar de esse desejo ter surgido tempos antes, Verger tomou essa decisão apenas após a morte da mãe no intuito de não magoá-la.

De dezembro de 1932 até agosto de 1946, foram quase 14 anos consecutivos de viagens ao redor do mundo, sobrevivendo exclusivamente da fotografia. Verger negociava suas fotos com jornais, agências e centros de pesquisa. Fotografou para empresas e até trocou seus serviços por transporte. Paris, então, tornou-se uma base, um lugar onde revia amigos - os surrealistas ligados a Prévert e os antropólogos do Museu do Trocadero - e fazia contatos para novas viagens. Trabalhou para as melhores publicações da época, mas como nunca almejou a fama, estava sempre de partida: "A sensação de que existia um vasto mundo não me saía da cabeça e o desejo de ir vê-lo me levava em direção a outros horizontes", afirmou ele.
As coisas começaram a mudar no dia em que Verger desembarcou na Bahia. Em 1946, enquanto a Europa vivia o pós-guerra, em Salvador era tudo tranquilidade. Ele foi logo seduzido pela hospitalidade e riqueza cultural que encontrou na cidade e acabou ficando. Como fazia em todos os lugares onde esteve, preferia a companhia do povo e dos lugares mais simples. Os negros, em imensa maioria na cidade, monopolizavam a sua atenção. Além de personagens das suas fotos, tornaram-se seus amigos, cujas vidas Verger foi buscando conhecer com detalhes. Quando descobriu o candomblé, acreditou ter encontrado a fonte da vitalidade do povo baiano e se tornou um estudioso do culto aos orixás. Esse interesse pela religiosidade de origem africana lhe rendeu uma bolsa para estudar rituais na África, para onde partiu em 1948.
Foi na África que Verger viveu o seu renascimento, recebendo o nome de Fatumbi, "nascido de novo graças ao Ifá", em 1953. A intimidade com a religião, que tinha começado na Bahia, facilitou o seu contato com sacerdotes e autoridades e ele acabou sendo iniciado como babalaô - um adivinho através do jogo do Ifá, com acesso às tradições orais dos iorubás. Além da iniciação religiosa, Verger começou nessa mesma época um novo ofício, o de pesquisador. O Instituto Francês da África Negra (IFAN) não se contentou com os dois mil negativos apresentados como resultado da sua pesquisa fotográfica e solicitou que ele escrevesse sobre o que tinha visto. A contragosto, Verger obedeceu. Depois, acabou se encantando com o universo da pesquisa e não parou nunca mais.
Apesar de ter se fixado na Bahia, Verger nunca perdeu seu espírito nômade. A história, os costumes e, principalmente, a religião praticada pelos povos iorubás e seus descendentes, na África Ocidental e na Bahia, passaram a ser os temas centrais de suas pesquisas e sua obra. Ele passou a viver como um mensageiro entre esses dois lugares: transportando informações, mensagens, objetos e presentes. Como colaborador e pesquisador visitante de várias universidades, conseguiu ir transformando suas pesquisas em artigos, comunicações e livros. Em 1960, comprou a casa da Vila América. No final dos anos 70, ele parou de fotografar e fez suas últimas viagens de pesquisa à África.
Anos 90 - Foto Mario Cravo NetoAnos 90 - Foto Mario Cravo NetoEm seus últimos anos de vida, a grande preocupação de Verger passou a ser disponibilizar as suas pesquisas a um número maior de pessoas e garantir a sobrevivência do seu acervo. Na década de 1980, a Editora Corrupio cuidou das primeiras publicações no Brasil. Em 1988, Verger criou a Fundação Pierre Verger (FPV), da qual era doador, mantenedor e presidente, assumindo assim a transformação da sua própria casa na sede da Fundação e num centro de pesquisa. Em fevereiro de 1996, Verger faleceu, deixando à Fundação Pierre Verger a tarefa de prosseguir com o seu trabalho.

mai

Quando o sol nascer vc sera sempre o meu amor ; na vida e preciso amar e respeita o proximo
voce nunca sera bom o suficiente para todos , mas sempre sera perfeito para aquela pessoa que te merece .















quinta-feira, 9 de abril de 2015

Povos indígenas no Brasil

Em pleno século XXI, a grande maioria dos brasileiros ignora a imensa diversidade de povos indígenas que vivem no país. Estima-se que, na época da chegada dos europeus, fossem mais de 1.000 povos, somando entre 2 e 4 milhões de pessoas. Atualmente encontramos no território brasileiro 242 povos, falantes de mais de 150 línguas diferentes. 

Os povos indígenas somam, segundo o Censo IBGE 2010, 897.917 pessoas. Destes, 324.834 vivem em cidades e 572.083 em áreas rurais, o que corresponde aproximadamente a 0,47% da população total do país. 

A maior parte dessa população distribui-se por milhares de aldeias, situadas no interior de 698 Terras Indígenas, de norte a sul do território nacional. 


Mônica Ana

*** Foto: Pierre Verger 

Povos indígenas do Brasil

Os povos indígenas do Brasil compreendem um grande número de diferentes grupos étnicos que habitam o país desde milênios antes do início da colonização portuguesa, que principiou no século XVI, fazendo parte do grupo maior dos povos ameríndios fim.
 

 FELIZ DIA DOS INDIS 





 Wallace 
Em pleno século XXI a grande maioria dos brasileiros ignora a imensa diversidade de povos indígenas que vivem no país. Estima-se que, na época da chegada dos europeus, fossem mais de 1.000  dia de 19 abril e dia dos indios

Povos Indigenas

                                   Povos Indigenas

 Cada um com sua cultura, língua, arte, religião, hábitos, tradições, mitos e costumes. Abaixo uma relação dos principais povos indígenas brasileiros. os povos indigenas são uns dos diferentes entre se e eles tem costumes e culturas diferentes uns dos outros e o tipo de se caminhar se vestir são totalmente diferentes ate tambem na alimentação que todos são iguais por dentro e fora.


                                       Márcio Vinicius Sobral
              Santos

terça-feira, 7 de abril de 2015

MAIARA


Feliz Páscoa pra vcs e para toda a família!
Essa época é muito divertida.
Depois do Natal, essa é a data que eu mais gosto!
Mas sem dúvida nenhuma, esta é a data que eu mais como doces!
E além do chocolate, tem também as sobremesas que a vovó fez para comermos hoje, o bolo de Páscoa… Ufa! É doce que não acaba mais!
Neste ano eu fiz alguns ovinhos pintados a mão, conforme ensinei pra vcs há alguns dias atrás e hoje será o dia perfeito para presentear meus familiares.
Espero que eles gostem…
E a Páscoa é uma data muito importante que vai muito além dos ovos de chocolate…
A Páscoa é um evento religioso cristão, e é considerada a data mais importante pra Igreja Católica.
É na Páscoa que os cristãos comemoram a Ressurreição de Jesus Cristo depois da sua morte por crucificação, chamada de Sexta-Feira Santa.
E hoje eu postei algumas cantigas pra alegrarmos a nossa casa neste domingo de Páscoa.
Aí vai:
COELHINHO
De olhos vermelhos
De pêlos branquinhos
De pulo bem leve
Eu sou o coelhinho.
Sou muito assustado
Porém sou guloso
Por uma cenoura
Já fico manhoso.
Eu pulo pra frente
Eu pulo pra trás
Dou mil cambalhotas
Sou forte demais.
Comi uma cenoura
Com casca e tudo.
Tão grande ela era…
Fiquei barrigudo!

COELHINHO DA PÁSCOA
coelho_pascoa
Coelhinho da Páscoa, que trazes pra mim?
Um ovo, dois ovos, três ovos assim!
Um ovo, dois ovos, três ovos assim!
Coelhinho da Páscoa, que cor eles têm?
Azul, amarelo e vermelho também!
Azul, amarelo e vermelho também!
Coelhinho da Páscoa, com quem vais dançar?
Com esta menina que sabe cantar!
Com esta menina que sabe cantar!
Coelhinho maroto, porque vais fugir?
Em todas as casas eu tenho que ir!
Em todas as casas eu tenho





pra vcs e para toda a família!
Essa época é muito divertida.
Depois do Natal, essa é a data que eu mais gosto!
Mas sem dúvida nenhuma, esta é a data que eu mais como doces!
E além do chocolate, tem também as sobremesas que a vovó fez para comermos hoje, o bolo de Páscoa… Ufa! É doce que não acaba mais!
Neste ano eu fiz alguns ovinhos pintados a mão, conforme ensinei pra vcs há alguns dias atrás e hoje será o dia perfeito para presentear meus familiares.
Espero que eles gostem…
E a Páscoa é uma data muito importante que vai muito além dos ovos de chocolate…
A Páscoa é um evento religioso cristão, e é considerada a data mais importante pra Igreja Católica.
É na Páscoa que os cristãos comemoram a Ressurreição de Jesus Cristo depois da sua morte por crucificação, chamada de Sexta-Feira Santa.
E hoje eu postei algumas cantigas pra alegrarmos a nossa casa neste domingo de Páscoa.
Aí vai:
COELHINHO
De olhos vermelhos
De pêlos branquinhos
De pulo bem leve
Eu sou o coelhinho.
Sou muito assustado
Porém sou guloso
Por uma cenoura
Já fico manhoso.
Eu pulo pra frente
Eu pulo pra trás
Dou mil cambalhotas
Sou forte demais.
Comi uma cenoura
Com casca e tudo.
Tão grande ela era…
Fiquei barrigudo!

COELHINHO DA PÁSCOA
coelho_pascoa
Coelhinho da Páscoa, que trazes pra mim?
Um ovo, dois ovos, três ovos assim!
Um ovo, dois ovos, três ovos assim!
Coelhinho da Páscoa, que cor eles têm?
Azul, amarelo e vermelho também!
Azul, amarelo e vermelho também!
Coelhinho da Páscoa, com quem vais dançar?
Com esta menina que sabe cantar!
Com esta menina que sabe cantar!
Coelhinho maroto, porque vais fugir?
Em todas as casas eu tenho que ir!
Em todas as casas eu tenho que ir!

Gostaram?